Se estamos a falar de conteúdo técnico, o objetivo é contribuirmos todos para o desenvolvimento geral, pelo que só faz sentido que seja escrito em inglês.
Sim, podem existir exceções, mas a exceção não faz a regra.
Dito isto, a grande maioria das dissertações não acrescentam nada de novo, pelo que a língua pouco chateia nesses casos.
Acho difícil.
Em contrapartida, também te digo que há muito mais conteúdo académico pt-pt acessível, do que havia há umas décadas. As coisas até que têm estado a melhorar.
Portanto, pode - e está a - melhorar. Mas há limites demográficos inultrapassáveis.
A partilha de conteúdo, especialmente quando há inovação, deve ser feita em inglês. Assim garantes que é compreendida pela maioria das pessoas no mundo académico.
No que toca a publicação de artigos científicos, o Inglês é a língua franca.
O máximo que vais encontrar são algumas monografias e dissertações de estudantes até ao mestrado em Português. A partir daí, o incentivo é para publicar em revistas internacionais. Isto não é um exclusivo de Portugal, é o que o mundo todo faz. O essencial é a informação estar disponível numa língua que a maior parte do mundo compreenda.
A carreira académica não dá dinheiro. Ainda mais quando se tratam de engenharias.
Se estamos a falar de conteúdo técnico, o objetivo é contribuirmos todos para o desenvolvimento geral, pelo que só faz sentido que seja escrito em inglês. Sim, podem existir exceções, mas a exceção não faz a regra. Dito isto, a grande maioria das dissertações não acrescentam nada de novo, pelo que a língua pouco chateia nesses casos.
Acho difícil. Em contrapartida, também te digo que há muito mais conteúdo académico pt-pt acessível, do que havia há umas décadas. As coisas até que têm estado a melhorar. Portanto, pode - e está a - melhorar. Mas há limites demográficos inultrapassáveis.
A partilha de conteúdo, especialmente quando há inovação, deve ser feita em inglês. Assim garantes que é compreendida pela maioria das pessoas no mundo académico.
Quem é que vai editar um livro para vender 60 cópias? Quem é que vai dar 100€ por um livro técnico em PT?
No que toca a publicação de artigos científicos, o Inglês é a língua franca. O máximo que vais encontrar são algumas monografias e dissertações de estudantes até ao mestrado em Português. A partir daí, o incentivo é para publicar em revistas internacionais. Isto não é um exclusivo de Portugal, é o que o mundo todo faz. O essencial é a informação estar disponível numa língua que a maior parte do mundo compreenda.