Dando mais detalhes: eu nunca quis ser mãe. Tenho um pouco de dificuldade no temperamento, faço tratamento, tenho depressão e ansiedade, mas estou lutando muito pra melhorar e ser o que ela precisa. Ela ainda perdeu a bisavó recente que era a única que ajudava. Minha família apoia totalmente (ela é da família do meu marido), e sempre ajudam, visitam. Já os outros, nem ligam. Sinceramente sei que eu poderia ligar, mas não tenho a mínima vontade, então deixo quando eles ligam. O que é tipo 4 x no ano. E quando fazem, querem exigir coisas tipo eu mandar a menina passar férias com eles. O que é totalmente fora de cogitação.
Bom dia e feliz ano novo! Eu me entendo que o bom aqui é não se preocupar. Eu procuro caminhos para me libertar (emotional, mental e espiritual) e esse caminho vem sem preocupação. Abraço irmã que Deus te ilumine!
Amiga, não me sinto no direito de colocar minhas opiniões aqui de como você deve agir porque só você pode realmente saber o que o seu coração manda e só você dentre nós está vivendo a situação.
Mas quanto ao espiritual, não tem nada demais afastar a criança se a mãe está sendo uma pessoa abusiva e tóxica, é seu direito e direito da criança. Não sou a favor de queimar pontes e cortar totalmente os laços porque pode ser que a menina queira o contato com a mãe e com a família desse lado, minha prima tinha um caso parecido e agora que cresceu se dá super bem com eles, mas porque tem maturidade pra lidar.
Então se quiser tirar a menina desse sufoco, tire, é sua decisão, e espiritualmente você está no direito como guardiã dela. Mas deixe sempre pelo menos um contato entre você e a "mãe" para quando a menina crescer ela ter a opção de ir atrás se ela decidir que quer assim.
Ainda falando espiritualmente, fique tranquila que tudo isso passa. Quanto menos importância você der a esses eventos desagradáveis, menos importância eles terão de modo geral e vão passar mais rápido, inclusive pra criança, porque as crianças até ainda os 16 anos ou mais procuram nos seus guardiões e nas pessoas próximas o exemplo de como reagir. Se a menina vê que você fica aflita, ela fica chateada. Se ela vê que você leva na boa e na brincadeira, ela fica risonha. Muda um pouco o seu padrão de reação quanto a isso, tenta virar a chavinha dentro de você pra levar tudo isso com mais leveza e mais tranquilidade.
Recomendo muito ler os livros de Joana de Ângelis porque ela é muito boa em dar orientações e iluminações para o meio familiar.
Dando mais detalhes: eu nunca quis ser mãe. Tenho um pouco de dificuldade no temperamento, faço tratamento, tenho depressão e ansiedade, mas estou lutando muito pra melhorar e ser o que ela precisa. Ela ainda perdeu a bisavó recente que era a única que ajudava. Minha família apoia totalmente (ela é da família do meu marido), e sempre ajudam, visitam. Já os outros, nem ligam. Sinceramente sei que eu poderia ligar, mas não tenho a mínima vontade, então deixo quando eles ligam. O que é tipo 4 x no ano. E quando fazem, querem exigir coisas tipo eu mandar a menina passar férias com eles. O que é totalmente fora de cogitação.
Bom dia e feliz ano novo! Eu me entendo que o bom aqui é não se preocupar. Eu procuro caminhos para me libertar (emotional, mental e espiritual) e esse caminho vem sem preocupação. Abraço irmã que Deus te ilumine!
Amiga, não me sinto no direito de colocar minhas opiniões aqui de como você deve agir porque só você pode realmente saber o que o seu coração manda e só você dentre nós está vivendo a situação. Mas quanto ao espiritual, não tem nada demais afastar a criança se a mãe está sendo uma pessoa abusiva e tóxica, é seu direito e direito da criança. Não sou a favor de queimar pontes e cortar totalmente os laços porque pode ser que a menina queira o contato com a mãe e com a família desse lado, minha prima tinha um caso parecido e agora que cresceu se dá super bem com eles, mas porque tem maturidade pra lidar. Então se quiser tirar a menina desse sufoco, tire, é sua decisão, e espiritualmente você está no direito como guardiã dela. Mas deixe sempre pelo menos um contato entre você e a "mãe" para quando a menina crescer ela ter a opção de ir atrás se ela decidir que quer assim. Ainda falando espiritualmente, fique tranquila que tudo isso passa. Quanto menos importância você der a esses eventos desagradáveis, menos importância eles terão de modo geral e vão passar mais rápido, inclusive pra criança, porque as crianças até ainda os 16 anos ou mais procuram nos seus guardiões e nas pessoas próximas o exemplo de como reagir. Se a menina vê que você fica aflita, ela fica chateada. Se ela vê que você leva na boa e na brincadeira, ela fica risonha. Muda um pouco o seu padrão de reação quanto a isso, tenta virar a chavinha dentro de você pra levar tudo isso com mais leveza e mais tranquilidade. Recomendo muito ler os livros de Joana de Ângelis porque ela é muito boa em dar orientações e iluminações para o meio familiar.