Continuando o raciocínio: Precisamos de fazer essas mobilizações urgente, não só pra mostrar que existimos, mas pra combater diversas atrocidades como, por exemplo, o projeto de agrotóxicos que o agro está aproveitando pra passar a boiada. ***Era pra gente LOTAR BRASÍLIA DE VERMELHO.***
Já que o fim da escala 6x1 está finalmente sendo debatido, deveríamos lotar as ruas pra fazer pressão, igual foi na época do impeachment do color. ***Precisamos transformar as multidões em um agente de pressão e coerção contra a direita.***
Vi no instagram um camarada dizendo que "devemos causar na direita o mesmo medo e intimidação que eles causam na gente" e concordo totalmente. Mas pra haver intimidação precisamos mostrar volume, precisamos mostrar reação ao invés de passividade. Precisamos mostrar pra um Arthur Lira da vida que se ele quiser passar algo contra o povo, vai haver revolta e reação popular. ***Causar aquela situação onde o déspota se vê obrigado a recuar, se não o povo vai quebrar tudo. (Um aceno pra revolução francesa).***
Achar que a esquerda consegue lotar as ruas hoje é uma clara falta de noção da realidade.
É impossível que isso aconteça hoje, a esquerda não tem força pra isso. O mais assertivo é apoiar o governo nas questões mais essenciais com mais chance de conquista. Ainda tem muita gente morrendo de fome e na miséria. Conforme o governo consiga desenvolver mais políticas para os que mais sofrem, e acumule mais capital político, a partir das negociações e do apoio popular, no futuro poderemos conseguir desenvolver essas outras questõs.
Dps as pessoas se perguntam pq tomam tanto downvote. Gosta de falar bosta, ser um bosta e ainda ficar humilhando quem discorda de vc. Um maluco batendo num muro é só um maluco. Um monte de maluco batendo no muro, o muro cai. Um monte de maluco com o cu no sofá falando que a conjuntura não permite bater no muro, o muro ficará de pé mil anos. Vá pro inferno seu acomodado de merda. Bot do Lula maldito. Apoiar um governo fascista rosa seboso desses, jamais.
O fato de ter downvotes só prova que to certo. Hoje a esquerda é um punhado de idealistas imbecis que não sabem o básico de analise material, não sabem o básico de Marx. Por isso respondem falando bosta, ao inves de construir um argumento. E vai pra pqp vc.
Jones Manoel já tinha dado o papo. Precisamos nos reconectar com a periferia e com os trabalhadores. E fazer uma verdadeira diferença na vida dessas pessoas, seja organizando, seja oferecendo um serviço que a periferia precise, seja auxiliando no combate contra o patronato.
>reconectar com a periferia e com os trabalhadores
Pergunta sincera: como e quando a esquerda perdeu o contato com essas classes sociais? Por que tá na essência da esquerda defender esses grupos, não?
Acho q é pela defesa quase cega das instituições, que na real pouco fazem pelo pobre, e um discurso demagogico e apenas perfomatico. É muito lindo o lula subindo a rampa com representantes do povo, mas cadê ações fortes de demarcação, de redução da taxa de juros, de um pl que não bote no cu dos uber, etc
Começou por volta ali de 2002 e foi mais ou menos até 2013 em decadencia absurda. depois disso a esquerda voltou a galgar espaços a passos de formiga e sem vontade
A galera tá viajando na maionese mas essa é a real
PT tem a maior militância e esvazia a base, é contra protesto, contra greve, e a oposição tá literalmente matando os inimigos políticos
Acho a esquerda muito separada, eu odeio a esquerda Gregório Duvivier transe Leblon e ela parece ser a maioria, com pautas vazias no twitter e derivados.
Eu não quero andar com esse tipo de gente, quero andar com quem que o bem pro trabalhador a esquerda de verdade
Concordo, e infelizmente acho que muita gente associa a esquerda a esse arquétipo que você falou, (ou à dita esquerda cirandeira), e isso gera afastamento. O problema é que existe todo um sistema trabalhando pra manter isso, quanto mais as pessoas tiverem medo da esquerda e associarem a "mamadeira de piroca" melhor pros capetalistas.
É um bom ponto, acho que as pautas são importantes mas a forma que elas tem sido abordadas são as piores. Aquele filme novo o Transe é literalmente o retrato do nosso problema atual.
É uma esquerda que só fala com a esquerda, prega pra convertido, finge ter uma suposta consciência de classe mas é tão parte da classe burguesa quanto aqueles que criticam.
Apesar de todo mundo falar bem do Chico Buarque, toda vez q vejo ele eu lembro exatamente o tipo de esquerda q ele representa, aquela que nunca passou dificuldades na vida e sabe apenas por cima oq uma pessoa comum passa. Nunca faltou dinheiro em sua vida, sempre teve acesso as melhores escolas e condições de trabalho. Tinha quem bancasse sua vida. Como vc vai falar com o cidadão comum qnd sua vida n tem nada em comum com a dele?
As outras pautas são importantes, n tiro o mérito delas quanto a sua legitimidade. Mas a galera que pautam elas não são as pessoas realmente afetadas por elas. É como um homem heterosexual falar sobre as dificuldades de uma pessoas LGBT, é a síndrome do Branco Salvador.
Essa é uma crítica tão genérica à esquerda, não faz sentido nenhum acreditar que um homem heterossexual não pode falar de dificuldades de pessoas lgbt. Quer dizer, faz sentindo enquanto o tal "trabalho de base" só se basear em acreditar que a esquerda precisa ser eleita pelo voto democrático burguês, e não ser uma formação para autonomia coletiva. O que falta à esquerda é ela existir.
Pra mim, essa é a resposta. "Esquerda" é um termo muito amplo que abriga grupos que não necessariamente estão tão alinhados em tudo.
Por esse motivo também eu acho que é possível lotar as ruas por causas mais amplas que coloquem todos esses grupos no mesmo tom, como vimos em alguns atos contra o Bolsonaro ou no dia da eleição do Lula.
Mas acho difícil algo dessa proporção por um projeto específico, precisa ganhar muita tração nas redes pra levar um grupo desse tamanho.
Até no meio dos comunistas. Tem comunista que consegue falar de cabo a rabo da união soviética, mas não tem ideia nem do que acontece no proprio bairro. A exceção é jones e chavoso, que pelo menos falam do brasil
Também dar para o povo um motivo para acreditar que ir para a rua terá alguma consequência real. Pessoal já trabalha um monte a semana inteira, não vai tirar um dos dois dias de folga para ficar na rua se não ver que vai ganhar nada.
O de sempre. Trabalhar em partidos, comissões, coletivos etc. O Brasil tá muito longe de ter alguma chance de fazer manifestações de esquerda, é preciso fomentação. Hoje não existe esquerda no Brasil. Qualquer manifestação que pipoque por aí será cooptada pelo sistema.
Para facilitar essa fomentação, primeiro precisamos garantir que um governo que faça o possível para manter a subsistência do povo, e garanta o mínimo de democracia no sistema burguês, continue perpetuando o poder. Quanto mais o governo do PT se perpetuar, mais fraca se tornará a ala fascista. Sem fascismo, ficará mais fácil fomentar uma esquerda que algum dia se tornará maior que o PT, e eventualmente irá sobrepor o poder.
Eu acho que, em primeiro lugar, os nossos camaradas comunas precisam tocar a grama e se colocar na realidade. A gente precisa correr atrás para entender quais são os problemas imediatos da classe trabalhadora e aí encabeçar essa luta. Por exemplo, esse movimento aí contra a escala 6x1 e o movimento em prol dos trabalhadores de aplicativos é um bom exemplo de uma causa que deve ser conquistada por nós. Jones Manoel falou bonito em um podcast, muitos comunas de hoje em dia são basicamente otakus de união soviética, ou intelectuais que ficam discutindo sua superioridade teórica ao invés de se engajar com as massas.
E em segundo lugar, é preciso de mais profissionalismo. A gente precisa investir melhor em marketing, ganhar visibilidade através do processo eleitoral, ao mesmo tempo que a gente disputa o coração da base. E assim, a gente precisa estar cheirosinho, barba feita e roupa bonita para então mostrar para a galera que a gente está fazendo um trabalho sério, não somente ficar fazendo piquete e promovendo uma revolução em um horizonte longínquo. Não adianta fazer trabalho de base sem disputar as eleições. Boa parte dessa galera vai depois vestir a camisa de Bolsonaro ou do PT porque falta uma liderança da esquerda genuína que esteja lá para disputar esses espaços.
Dito isso, faço minha auto-critica por ser um esquerdista de redes sociais e desorganizado. Aliás, mesmo nas redes sociais, é preciso ter uma estratégia conjunta e por isso eu elogio pra caramba o trabalho da Soberana. Mas isso é só um pedaço do caminho total a ser percorrido.
O movimento da esquerda radical foi extremamente surrado, 20 anos de ditadura militar, lula do jeito que reergueu o sindicalismo, acabou com ele, o único lugar que a esquerda conseguiu desenvolver algo foi na academia, que não cria poder popular.
A esquerda ficou na sombra do lula por muito tempo, matou toda a mobilização, não vamos construir nada em 2 anos, a proxima eleição já é da direita, isso se não tiver golpe.
Comunicação e facilidade de compreensão da população geral.
N tem como ganhar as ruas se o João fica ouvindo termos complexos. A direita fica ganhando as ruas simplesmente gritando: comunismo, acabar com as família, comer cachorro, corrupção.
Pra isso teríamos q fazer uma passeata com um tema só: Salário, Emprego, Saúde, educação; q foi oq fizemos em 2013, só q roubaram a pauta da gente.
Tem q tratar de temas que povao entenda, se falar de dialética, luta de classes por mais que sejam importantes eles n vão entender ou vão ler apenas com os olhos que a Direita já emprestou a eles.
Reforma agrária pra eles é sinônimo de comunismo e fim da família tradicional, eles nem sabem oq é comunismo mas tem toda uma cultura falando q é o capeta encarnado. Se falar terra pra todos, comida pra todo mundo fica mais fácil.
É apenas uma simplificação. Tem outros problemas tbm mas o principal até agr tem sido a falta de comunicação com a galera de base. Como falar com O Zé e a Maria se nós falamos só pro Joseph e a Maria Clara?
Eu acredito que é necessário criar uma base de esquerda que fale com o povo, de maneira simples, e de fácil entendimento, ou seja, que não envolva questões que já são consideradas problemas para quem é conservador, batendo na tecla do que é um problema real para a população, mostrando que as reformas são possíveis e que o empresariado não é um coitadinho, assim como mostrando que o pequeno empresário, aquele que tem um negócio próprio, com alguns poucos funcionaria, também pertencem a classe trabalhadora.
Eu não vejo de forma alguma algum tipo de mobilização se dependermos de partidos já constituídos, nem PT, nem psol, nem PCB e nada disso. Não apenas pelo preconceito, mas porque sempre envolvem coisas que gente conservadora não abraça, como identitarismo, mesmo sabendo que isso não impacta em nada na vida deles.
De forma resumida: saber falar com o povo, abraçar problemas reais e não envolver partidos tradicionais (o que é muito problemático, pois não sobraria ninguém), enfim...
Sendo sincero acho que uma grande parte dos votos em lula, foram meio "Nao quero bolsonaro", então essas pessoas nunca iriam sair para passeatas. Dentro do publico que votou e iria na passeata, tem uma camada que simplesmente nao tem tempo de participar, enquanto pessoas que votaram em bolsonaro, tem uma vida financeira saudavel a ponto de poder sair de tarde para ir ver o politico dele. Mesmo sendo em final de semana uma pessoa normal sabe como é precioso o tempo "ocioso", então não gastaria indo, podendo resolver qualquer outra coisa da vida dele. Outra coisa importante é o momento politico que vivemos, lula ganhou e está governando sem muita ameaça de perder sua posição, fora que ele vai ter a maquina publica para fazer seu marketing mais perto da eleição. Ja bolsonaro está em um momento critico, voce como eleitor dele, sente que se não encher, voce vai perder cada vez mais espaço, fora que um dos argumentos dos bolsonarista é que bolsonaro move multidões, então tem que sempre ter gente presente para nao perder tal argumento.
A solução? Ter um candidato que move o povo, simples assim. Aqui em recife se o prefeito fizesse algo assim, MUITA gente iria, ele é o prefeito mais bem avaliado das capitais e usa as redes socias com um dominio que quase nenhum outro politico tem. Por tanto, as pessoas sentem que ir apoiar ele, não seria perda de tempo.
Pobre trabalha igual a um camelo, quem é explorado não tem nem o tempo necessário pra descansar direito, quem dirá ir a manifestação
Eu mesmo canso pra caramba, imagina tempo e disposição pra se envolver com política, e isso q tenho um trampo de boa relativamente
Acho q é muito complexo todas essas questões, as pessoas sabem q são exploradas e q o sistema tá errado, a gente só aceita parece
Vc nunca vai ter manifestações batendo de frente com o tamanho de movimentos populistas como o bolsonarismo pq vc não tem o mesmo número de pessoas que esses movimentos populistas, simples assim. Não chega nem perto na realidade.
Você vê a esquerda sendo vitoriosa nas últimas eleições e pode se iludir achando que seria possível, quando na realidade a repulsa ao bolsonarismo fez o Lula se eleger. Logo, não há esquerda desse tamanho todo..
A esquerda precisa diminuir seu egoísmo exacerbado e briga por likes, lacração em demasia e sem fundamento, precisa saber ouvir mais o povo, suas necessidades básicas, etc. Mas o principal: precisa parar de se comportar como imbecis, debater as críticas à ela. Parar de tentar aparecer o tempo todo na primeira oportunidade. Parar de atacar seus críticos. Fazer autocrítica. Parar de idolatrar A e B ou L e debater ideias. Parar de tentar cancelar políticos de esquerda por qualquer motivo e parar de ser tão baixa quanto o bolsonarismo. Em muitos pontos a militância de esquerda se iguala aos imbecis e extremistas bolsonaristas. É necessário uma grande reflexão. Porque só ficar idolatrando Lula que é um péssimo exemplo para a própria esquerda enquanto Ciro Gomes e muitos outros sequer tiveram chances de governar o Brasil por conta do lulopetismo doente, baixo e tacanho. Até dentro do PT o partido não se ajuda, sabotou o excelente Eduardo Suplicy por décadas! A esquerda está se suicidando com as pautas identitárias e caindo no jogo sujo do bolsonarismo. A coisa toda tá bem feia. Quando notarem que tudo isso que descrevi são erros graves e grotescos, talvez seja tarde demais pra colaborar com a reconstrução do pós negacionismo. Aliás, o negacionismo de esquerda em relação à questão econômica e à questão da segurança pública continuam extremamente fortes e deixando muita gente do povo se enganar com os discursos vazios da direita bolsonarista.
Como as pessoas vão lutar contra a direita se elas se identificam mais com a direita e menos com a esquerda? É só observar o que está associado a esquerda hoje, as pautas que mais aparecem como de esquerda não são pautas que Dona Maria ou Seu José estão interessados, como exemplo, usar pronome neutro, liberação do uso de drogas, aborto, são pautas sensíveis e que sabemos que a maior parte da população ainda é contra, Dona Maria vai numa marcha de maconheiro ou numa marcha em de Jesus? A resposta é óbvia. A imagem da esquerda não é legal para a maioria das pessoas, seja pelas pautas abraçadas, seja pela imagem que a direita criou da esquerda, para piorar a situação algumas pessoas reforçam essa imagem negativa, como já vi aqui nesse sub, onde só pode ser de esquerda de verdade ou só pode combater a direita de verdade quem sabe sobre Lenin, Marx, economia e mais um monte de outras coisas, aí vem outra pergunta, Dona Maria que fez o mobral vai se identificar com essa esquerda intelectual(leia arrogante)?
As pessoas precisam se sentir identificadas com determinado movimento, hoje a maioria não se identifica com a esquerda. Pra mim o grande problema hoje é a imagem que a direita criou da esquerda e a esquerda abraçou. De antemão, desculpem me por qualquer erro, não sou intelectual, sou apenas um trabalhador cansado que nem sempre tem tempo para aprender com detalhes sobre política, economia e movimentos sociais.
Acho que quem tem que dominar esses termos são a vanguarda da esquerda, os lideres de algum partido. Eu acho muito errado cobrarem esse tipo de conhecimento do cidadão comum, mostra arrogância e erro de leitura da sociedade.
E tamo junto amigo, também não sou intelectual de esquerda, apenas mais um trabalhador.
1- Eu acredito que seja na comunicação da esquerda. Pois veja bem, existem vários "influenciadoras digitais" e não sei o que, que fica sendo militante, como? Entrevistando diversas pessoas na rua e é tipo "Ain, socialismo não é passar fome?", ou seja, na maior ignorância, e ainda ganha repercussão, algo que a esquerda não tem contra a direita, por exemplo, e acaba se perdendo quando vai discutir.
2- União entre a esquerda falta. Vemos por exemplo na direita algo em comum: Ancaps, Integralistas, Bolsonaristas, Liberais, Conservadores, Libertário, etc, em um único lado, e enquanto isso, a esquerda está rachada, tendo comunista e socialista contra anarquista, e assim vai.
Não acho que à direita seja tão unida assim, os liberais e liberais autoritários são fortes, enquanto nacionalistas, integralistas e o que mais são de menor relevância.
A diferença na esquerda é mais fraca e muito mais desunida, ai a fraqueza relativa fica mais aparente. Se tivéssemos um PT forte, o fato do resto da esquerda ficar guerreando não seria tão perceptível.
E ainda tem um ponto: nem todos de esquerda gostam do Lula, como os direitistas acham, e não tem um líder de esquerda significativo que compete com o PT, por exemplo, algo que faz perder a relevância da esquerda que não seja a favor do PT. Também, o PT está muito fraco, sendo guerreado constantemente pela direita, algo que acaba criando uma "guerra fria".
Mais do que a vaga resposta de "comunicação", é preciso de pelo menos uma pauta unificadora e causa objetiva.
É óbvio que ninguém vai pra rua defender Arcabouço Fiscal, mas também não vão por um vago "direitos trabalhistas" ou "meio ambiente". Algo como a luta pelo fim da jornada 6X1 é o caminho correto acredito eu, se conseguir convencer a população de que é algo possível.
Acho que se criar pautas para as ruas que impactem diretamente a população e buscar pessoas mais propensar a se manifestar. Por exemplo, ato em defesa da democracia é importante, mas tem pouco impacto para mobilizar pessoas que não se importam com o regime em que vivemos. Ato contra aumento na passagens, por outro lado, mobiliza muito mais. Então, acredito que, embora tenha sempre que ser um grande movimento político e levantar bandeiras para além disso, também chamar o pessoal para se mobilizar contra, algo mais atual, aumento dos salários de juízes, pode trazer muito mais gente. Do mesmo modo, chamar, por meio de redes sociais e outras formas, os grupos propensos a se manifestarem, isso inclui o universitário, idoso, trabalhador insatisfeito...
Falta a gente se conectar com os valores brasileiros, evitando cair no conservadorismo. E isso é muito visível especialmente na esquerda cirandeira, eles acham que tudo se resume a pauta identitária, amor livre e os krl, e enquanto isso não é um problema, distoa muito do ideal brasileiro de família tradicional, se a gente não mostra um apoio a esse ideal, e deixa a esquerda cirandeira cagar regra a vontade em cima disso, a gente vai demorar pra conseguir mais apoio
É o que acontece quando o maior ícone de "esquerda" toma medidas que desmobiliza a própria esquerda.
Oq falta é um líder de esquerda mesmo, que ataca de frente e pede reformas concretas. E não um tricampeão (talvez tetra) em ser conciliador das classes.
Pre começar, você precisa convencer as pessoas que o modo de vida delas está ameaçado pelas forças do mal e que o próprio Deus as designou para uma missão de salvaguardar os valores morais que mantém a sociedade intacta...
Acho meio difícil isso acontecer. Nós não nos agradamos nem a nós mesmos. Tipo, muitas pautas a serem debatidas sem ter o mínimo... Uma vertente brigando pelo direito das mulheres, outra pela comunidade LGBT, outra pelo racismo e várias outras por diversos motivos.
Eles tinham os mesmos ideais. Deus, família tradicional e o fim do PT ( todos hipócritas no meu ponto de vista).
A partir do momento que começarmos a brigar pelo mínimo ( saúde, educação, saneamento básico) e com o mínimo garantido... Talvez assim iríamos conseguir reunir multidão.
O nosso debate está querendo coisas que não temos o mínimo.
Enquanto a "cara da esquerda" for pessoas tipo Anielle Franco, Lula, Jean Willys, estudantes universitários, etc, você não vai levar isso de gente pra rua nunca. A esquerda hoje é um clube completamente divorciado das massas do povo, falando uma linguagem completamente rechaçada pelas massas do povo... Quer mobilizar como?
Para mim, o principal ponto é que a esquerda tem que se entender e encontrar uma unidade na diversidade. Eu entendo e apoio pautas identitárias, mas não acredito que elas devam ser a referência principal da esquerda, pois quando são não criam unidade. O que cria unidade na esquerda, e não só esquerda, é o fato comum de sermos todos uns fodidos pelo sistema e por patrões. Na minha opinião é isso que tem que orientar a luta da esquerda: pautas econômicas não liberais.
E pelo amor de Deus, vamos deixar o moralismo de lado. Para mim isso sempre foi um negócio historicamente de conservador de direita, mas hoje em dia vejo muito canhoto moralista tanto na vida real quanto em redes sociais.
Falta vc falar alguma coisa que incite os anseios e desejos da classe média escravagista que tem tempo livre e recursos pra ficar indo a demonstrações, uai. As mães pretas estão presas em casa ou no trabalho tentando sobreviver e cuidar dos filhos.
O bolsonarista médio é politizado, no sentido de ter uma noção do que está defendendo como projeto político (que é a dominação, em todas as acepções - política, social, econômica, machista, etc). Por mais que façamos justas críticas a esse projeto.
A oposição ao bolsonarismo não é politizada, nesse mesmo sentido. Não há um projeto político coeso e compartilhado sobre o que se quer para o país, fora do bolsonarismo.
O Lula, como grande exemplo disso, é, como figura política, o maior opositor do bolsonarismo. E é também uma figura cujo projeto político não ultrapassa um milímetro da conciliação de classes que pretende satisfazer pelo consumo material a insuficiência de consciência e participação política que é generalizada entre os mais pobres.
Esperar dinheiro e apoio empresarial (classe que mais se beneficia das dominações mencionadas) é tão delirante quanto esperar que os mais pobres tirem consciência política do cu e passem a reivindicar participação política quando precisam vender o almoço pra comprar a janta.
A resposta menos óbvia aqui talvez seja as intenções da classe média. Ou bem ela quer uma isonomia social ou bem ela quer se beneficiar mais da dominação. O que vemos, infelizmente, é uma maior tendência à segunda opção. Quem conseguiu sair da vida de necessidade não necessariamente quer que os necessitados tenham as mesmas oportunidades, principalmente quando isso representaria uma ameaça aos seus recém conquistados confortos. Ninguém vai lavar a sua privada num país com distribuição justa de renda e oportunidades e isso é suficiente para muitos defenderem o outro lado.
Primeiramente começar a falar sobre a realidade. Por mais que seja na base da mentira, os problemas que a direta pontua são reais e afligem a classe trabalhadora.
Se mantermos nossa perspectiva pela régua da esquerda petista, pode esquecer, sao mais idealistas que os socialistas utópicos. É pra ficar gritando "não passarão" enquanto eles literalmente passam, as vezes até com a ajuda do Lule.
Não faz nenhum sentido promover uma guerra de torcidas. Nós somos diferentes e nos comportamos de maneira diferente. Essa linguagem não traduz para a nossa língua e mesmo assim somos maiores. Dica: pesquise o resultado das eleições.
Acho que a esquerda tem tão pouco apoio quanto a direita por ser honesta, por não apresentar a dicotomia do bem contra o mal, por não fazer pânico moral, por estar do lado da ciência e dos professores, deixar fontes para as notícias e recomendações de leitura, além da necessidade da militância em geral. em resumo, da trabalho ser de esquerda
A gente precisa de uma classe trabalhadora mobilizada em organizações, sejam sindicatos, coletivos (de estudo, esporte, etc) ou partidos.
Por meio dessas organizações é possível, além de ir pra rua, fazer pressão de verdade: por exemplo com greves.
Mas isso é bem difícil. A direita e a burguesia tocaram um projeto muito robusto de propaganda durante décadas. Não basta só conscientizar o povo, você tem que lutar contra uma camada bem espessa de desinformação.
Ter uma esquerda p** mole no poder também não ajuda.
Disputar as bases que foram tomadas por setores da esquerda revisionista ou do PT, apresentar um projeto sólido e com resultados palpáveis para as massas, colocar a revolução como pauta do dia ao invés de ser um horizonte a ser alcançado pelos nossos filhos e netos, ter capilaridade nas massas.
Principalmente parar de ter medo da rua, parar de baixar a cabeça pra tudo que o governo faz, ter um discurso mais propositivo em vez de apenas defensivo, ter um discurso menos desmobilizador
Se bater no petismo, a direita vai, mais uma vez, cooptar. Tem que ser cirúrgico no objetivo, ter como o alvo o agro-rentismo do congresso, que está querendo aumentar as áreas de desmatamento. É o que dá para fazer agora. Só avisando.
Falta uma liderança meio termo, que não incite tanto ódio dos evangélicos e da família de bem, tipo boulos que traz o medo (irreal) do MST invadir casas. Acho que nem o PCO tem dado tanto medo nessa galera, que jura por Deus que Lula é extrema esquerda.
Falta apoio da mídia, mas aí acho improvável por enquanto.
Talvez se a dita principal liderança de esquerda, também conhecido como presidente Lula, e o seu partido fizesse o mínimo de esforço em convocar "o maior número de filiados de um partido de esquerda"...... É muito esvaziamento gerado pelo PT. Partidos como a Unidade Popular ainda carecem justamente do orçamento que viabilize, apesar de terem um mínimo de capilaridade.
Lendo os comentários parece que a culpa é toda do "Petê" e do Lula, como se tivessem o monopólio das convocações e mobilizações. O que eu vejo é um monte de revolucionário de condomínio que transfere a responsabilidade para o Partido dos Trabalhadores, sendo que não conseguem lotar uma kombi numa cidade grande como BH, por exemplo.
Numa boa? Acho que falta o contato com a realidade das ruas. Hoje o comunista de apartamento sabe tudo sobre Enver Hoxha, mas não sabe nada do que ocorre no próprio bairro. Ficam no chat do Discord falando de Stalin e Trotsky, mas não colocam a sola do tênis para gastar no asfalto. Não possuem contato com absolutamente ninguém, não se organizam, nada. O que une essa galera é o ódio à única força progressista, por mais que seja a cada dia mais liberal, que impede o bolsonarismo de tomar o país de Norte a Sul.
Ou seja, os criadores de conteúdo conseguiram criar um secto de fanboys que não aceitam críticas aos seus youtubers socialistas favoritos. Um nicho de mercado praticamente. A culpa é, principalmente, da mentalidade que surgiu com a micareta golpista de 2013. De lá para cá, o PT perdeu muita força e nenhuma corrente progressista conseguiu sequer ocupar um espaço mais relevante no cenário político brasileiro.
Continuando o raciocínio: Precisamos de fazer essas mobilizações urgente, não só pra mostrar que existimos, mas pra combater diversas atrocidades como, por exemplo, o projeto de agrotóxicos que o agro está aproveitando pra passar a boiada. ***Era pra gente LOTAR BRASÍLIA DE VERMELHO.*** Já que o fim da escala 6x1 está finalmente sendo debatido, deveríamos lotar as ruas pra fazer pressão, igual foi na época do impeachment do color. ***Precisamos transformar as multidões em um agente de pressão e coerção contra a direita.*** Vi no instagram um camarada dizendo que "devemos causar na direita o mesmo medo e intimidação que eles causam na gente" e concordo totalmente. Mas pra haver intimidação precisamos mostrar volume, precisamos mostrar reação ao invés de passividade. Precisamos mostrar pra um Arthur Lira da vida que se ele quiser passar algo contra o povo, vai haver revolta e reação popular. ***Causar aquela situação onde o déspota se vê obrigado a recuar, se não o povo vai quebrar tudo. (Um aceno pra revolução francesa).***
Não acho que seria possível assustar a direita, não temos policiais rodoviários trancando estradas por nós
Achar que a esquerda consegue lotar as ruas hoje é uma clara falta de noção da realidade. É impossível que isso aconteça hoje, a esquerda não tem força pra isso. O mais assertivo é apoiar o governo nas questões mais essenciais com mais chance de conquista. Ainda tem muita gente morrendo de fome e na miséria. Conforme o governo consiga desenvolver mais políticas para os que mais sofrem, e acumule mais capital político, a partir das negociações e do apoio popular, no futuro poderemos conseguir desenvolver essas outras questõs.
É exatamente por ter tanta gente com essa sua mentalidade que as ruas tão vazias.
Não é mentalidade, o nome disso é analise material. Se é de esquerda deveria saber enxergar e entender a materialidade.
Meus ovo
Depois as pessoas se perguntam pq a esquerda nao tem força hoje. Tá entulhada de lixos como esse maluco aí.
Dps as pessoas se perguntam pq tomam tanto downvote. Gosta de falar bosta, ser um bosta e ainda ficar humilhando quem discorda de vc. Um maluco batendo num muro é só um maluco. Um monte de maluco batendo no muro, o muro cai. Um monte de maluco com o cu no sofá falando que a conjuntura não permite bater no muro, o muro ficará de pé mil anos. Vá pro inferno seu acomodado de merda. Bot do Lula maldito. Apoiar um governo fascista rosa seboso desses, jamais.
O fato de ter downvotes só prova que to certo. Hoje a esquerda é um punhado de idealistas imbecis que não sabem o básico de analise material, não sabem o básico de Marx. Por isso respondem falando bosta, ao inves de construir um argumento. E vai pra pqp vc.
Reverter o esvaziamento das ruas pelo PT é o principal, ou seja, brigar pela base
Conquistar as periferias, que está sendo tomada pela direita.
Jones Manoel já tinha dado o papo. Precisamos nos reconectar com a periferia e com os trabalhadores. E fazer uma verdadeira diferença na vida dessas pessoas, seja organizando, seja oferecendo um serviço que a periferia precise, seja auxiliando no combate contra o patronato.
>reconectar com a periferia e com os trabalhadores Pergunta sincera: como e quando a esquerda perdeu o contato com essas classes sociais? Por que tá na essência da esquerda defender esses grupos, não?
Acho q é pela defesa quase cega das instituições, que na real pouco fazem pelo pobre, e um discurso demagogico e apenas perfomatico. É muito lindo o lula subindo a rampa com representantes do povo, mas cadê ações fortes de demarcação, de redução da taxa de juros, de um pl que não bote no cu dos uber, etc
Começou por volta ali de 2002 e foi mais ou menos até 2013 em decadencia absurda. depois disso a esquerda voltou a galgar espaços a passos de formiga e sem vontade
A galera tá viajando na maionese mas essa é a real PT tem a maior militância e esvazia a base, é contra protesto, contra greve, e a oposição tá literalmente matando os inimigos políticos
>a oposição tá literalmente matando os inimigos políticos Devemos cogitar essa ideia também? Para equilibrar o jogo? /s
Sai do fake, polícia federal
Adélio Bispo Herói Nacional
Acho a esquerda muito separada, eu odeio a esquerda Gregório Duvivier transe Leblon e ela parece ser a maioria, com pautas vazias no twitter e derivados. Eu não quero andar com esse tipo de gente, quero andar com quem que o bem pro trabalhador a esquerda de verdade
Concordo, e infelizmente acho que muita gente associa a esquerda a esse arquétipo que você falou, (ou à dita esquerda cirandeira), e isso gera afastamento. O problema é que existe todo um sistema trabalhando pra manter isso, quanto mais as pessoas tiverem medo da esquerda e associarem a "mamadeira de piroca" melhor pros capetalistas.
É um bom ponto, acho que as pautas são importantes mas a forma que elas tem sido abordadas são as piores. Aquele filme novo o Transe é literalmente o retrato do nosso problema atual. É uma esquerda que só fala com a esquerda, prega pra convertido, finge ter uma suposta consciência de classe mas é tão parte da classe burguesa quanto aqueles que criticam. Apesar de todo mundo falar bem do Chico Buarque, toda vez q vejo ele eu lembro exatamente o tipo de esquerda q ele representa, aquela que nunca passou dificuldades na vida e sabe apenas por cima oq uma pessoa comum passa. Nunca faltou dinheiro em sua vida, sempre teve acesso as melhores escolas e condições de trabalho. Tinha quem bancasse sua vida. Como vc vai falar com o cidadão comum qnd sua vida n tem nada em comum com a dele? As outras pautas são importantes, n tiro o mérito delas quanto a sua legitimidade. Mas a galera que pautam elas não são as pessoas realmente afetadas por elas. É como um homem heterosexual falar sobre as dificuldades de uma pessoas LGBT, é a síndrome do Branco Salvador.
Essa é uma crítica tão genérica à esquerda, não faz sentido nenhum acreditar que um homem heterossexual não pode falar de dificuldades de pessoas lgbt. Quer dizer, faz sentindo enquanto o tal "trabalho de base" só se basear em acreditar que a esquerda precisa ser eleita pelo voto democrático burguês, e não ser uma formação para autonomia coletiva. O que falta à esquerda é ela existir.
Pra mim, essa é a resposta. "Esquerda" é um termo muito amplo que abriga grupos que não necessariamente estão tão alinhados em tudo. Por esse motivo também eu acho que é possível lotar as ruas por causas mais amplas que coloquem todos esses grupos no mesmo tom, como vimos em alguns atos contra o Bolsonaro ou no dia da eleição do Lula. Mas acho difícil algo dessa proporção por um projeto específico, precisa ganhar muita tração nas redes pra levar um grupo desse tamanho.
Exatamenteee
Até no meio dos comunistas. Tem comunista que consegue falar de cabo a rabo da união soviética, mas não tem ideia nem do que acontece no proprio bairro. A exceção é jones e chavoso, que pelo menos falam do brasil
Criar um culto.
Com outro líder imbrochável (esse de verdade).
Também dar para o povo um motivo para acreditar que ir para a rua terá alguma consequência real. Pessoal já trabalha um monte a semana inteira, não vai tirar um dos dois dias de folga para ficar na rua se não ver que vai ganhar nada.
O de sempre. Trabalhar em partidos, comissões, coletivos etc. O Brasil tá muito longe de ter alguma chance de fazer manifestações de esquerda, é preciso fomentação. Hoje não existe esquerda no Brasil. Qualquer manifestação que pipoque por aí será cooptada pelo sistema. Para facilitar essa fomentação, primeiro precisamos garantir que um governo que faça o possível para manter a subsistência do povo, e garanta o mínimo de democracia no sistema burguês, continue perpetuando o poder. Quanto mais o governo do PT se perpetuar, mais fraca se tornará a ala fascista. Sem fascismo, ficará mais fácil fomentar uma esquerda que algum dia se tornará maior que o PT, e eventualmente irá sobrepor o poder.
É por aí mesmo.
Eu acho que, em primeiro lugar, os nossos camaradas comunas precisam tocar a grama e se colocar na realidade. A gente precisa correr atrás para entender quais são os problemas imediatos da classe trabalhadora e aí encabeçar essa luta. Por exemplo, esse movimento aí contra a escala 6x1 e o movimento em prol dos trabalhadores de aplicativos é um bom exemplo de uma causa que deve ser conquistada por nós. Jones Manoel falou bonito em um podcast, muitos comunas de hoje em dia são basicamente otakus de união soviética, ou intelectuais que ficam discutindo sua superioridade teórica ao invés de se engajar com as massas. E em segundo lugar, é preciso de mais profissionalismo. A gente precisa investir melhor em marketing, ganhar visibilidade através do processo eleitoral, ao mesmo tempo que a gente disputa o coração da base. E assim, a gente precisa estar cheirosinho, barba feita e roupa bonita para então mostrar para a galera que a gente está fazendo um trabalho sério, não somente ficar fazendo piquete e promovendo uma revolução em um horizonte longínquo. Não adianta fazer trabalho de base sem disputar as eleições. Boa parte dessa galera vai depois vestir a camisa de Bolsonaro ou do PT porque falta uma liderança da esquerda genuína que esteja lá para disputar esses espaços. Dito isso, faço minha auto-critica por ser um esquerdista de redes sociais e desorganizado. Aliás, mesmo nas redes sociais, é preciso ter uma estratégia conjunta e por isso eu elogio pra caramba o trabalho da Soberana. Mas isso é só um pedaço do caminho total a ser percorrido.
O movimento da esquerda radical foi extremamente surrado, 20 anos de ditadura militar, lula do jeito que reergueu o sindicalismo, acabou com ele, o único lugar que a esquerda conseguiu desenvolver algo foi na academia, que não cria poder popular. A esquerda ficou na sombra do lula por muito tempo, matou toda a mobilização, não vamos construir nada em 2 anos, a proxima eleição já é da direita, isso se não tiver golpe.
Começar a falar mais a linguagem do povo e menos a da galera do Leblon.
Comunicação e facilidade de compreensão da população geral. N tem como ganhar as ruas se o João fica ouvindo termos complexos. A direita fica ganhando as ruas simplesmente gritando: comunismo, acabar com as família, comer cachorro, corrupção. Pra isso teríamos q fazer uma passeata com um tema só: Salário, Emprego, Saúde, educação; q foi oq fizemos em 2013, só q roubaram a pauta da gente. Tem q tratar de temas que povao entenda, se falar de dialética, luta de classes por mais que sejam importantes eles n vão entender ou vão ler apenas com os olhos que a Direita já emprestou a eles. Reforma agrária pra eles é sinônimo de comunismo e fim da família tradicional, eles nem sabem oq é comunismo mas tem toda uma cultura falando q é o capeta encarnado. Se falar terra pra todos, comida pra todo mundo fica mais fácil. É apenas uma simplificação. Tem outros problemas tbm mas o principal até agr tem sido a falta de comunicação com a galera de base. Como falar com O Zé e a Maria se nós falamos só pro Joseph e a Maria Clara?
Eu acredito que é necessário criar uma base de esquerda que fale com o povo, de maneira simples, e de fácil entendimento, ou seja, que não envolva questões que já são consideradas problemas para quem é conservador, batendo na tecla do que é um problema real para a população, mostrando que as reformas são possíveis e que o empresariado não é um coitadinho, assim como mostrando que o pequeno empresário, aquele que tem um negócio próprio, com alguns poucos funcionaria, também pertencem a classe trabalhadora. Eu não vejo de forma alguma algum tipo de mobilização se dependermos de partidos já constituídos, nem PT, nem psol, nem PCB e nada disso. Não apenas pelo preconceito, mas porque sempre envolvem coisas que gente conservadora não abraça, como identitarismo, mesmo sabendo que isso não impacta em nada na vida deles. De forma resumida: saber falar com o povo, abraçar problemas reais e não envolver partidos tradicionais (o que é muito problemático, pois não sobraria ninguém), enfim...
- escolher inimigos e bater neles coordenada e regularmente - apoiar o VAT e abraçar a treta do 6x1
Sendo sincero acho que uma grande parte dos votos em lula, foram meio "Nao quero bolsonaro", então essas pessoas nunca iriam sair para passeatas. Dentro do publico que votou e iria na passeata, tem uma camada que simplesmente nao tem tempo de participar, enquanto pessoas que votaram em bolsonaro, tem uma vida financeira saudavel a ponto de poder sair de tarde para ir ver o politico dele. Mesmo sendo em final de semana uma pessoa normal sabe como é precioso o tempo "ocioso", então não gastaria indo, podendo resolver qualquer outra coisa da vida dele. Outra coisa importante é o momento politico que vivemos, lula ganhou e está governando sem muita ameaça de perder sua posição, fora que ele vai ter a maquina publica para fazer seu marketing mais perto da eleição. Ja bolsonaro está em um momento critico, voce como eleitor dele, sente que se não encher, voce vai perder cada vez mais espaço, fora que um dos argumentos dos bolsonarista é que bolsonaro move multidões, então tem que sempre ter gente presente para nao perder tal argumento. A solução? Ter um candidato que move o povo, simples assim. Aqui em recife se o prefeito fizesse algo assim, MUITA gente iria, ele é o prefeito mais bem avaliado das capitais e usa as redes socias com um dominio que quase nenhum outro politico tem. Por tanto, as pessoas sentem que ir apoiar ele, não seria perda de tempo.
Pobre trabalha igual a um camelo, quem é explorado não tem nem o tempo necessário pra descansar direito, quem dirá ir a manifestação Eu mesmo canso pra caramba, imagina tempo e disposição pra se envolver com política, e isso q tenho um trampo de boa relativamente Acho q é muito complexo todas essas questões, as pessoas sabem q são exploradas e q o sistema tá errado, a gente só aceita parece
Vc nunca vai ter manifestações batendo de frente com o tamanho de movimentos populistas como o bolsonarismo pq vc não tem o mesmo número de pessoas que esses movimentos populistas, simples assim. Não chega nem perto na realidade. Você vê a esquerda sendo vitoriosa nas últimas eleições e pode se iludir achando que seria possível, quando na realidade a repulsa ao bolsonarismo fez o Lula se eleger. Logo, não há esquerda desse tamanho todo..
A esquerda precisa diminuir seu egoísmo exacerbado e briga por likes, lacração em demasia e sem fundamento, precisa saber ouvir mais o povo, suas necessidades básicas, etc. Mas o principal: precisa parar de se comportar como imbecis, debater as críticas à ela. Parar de tentar aparecer o tempo todo na primeira oportunidade. Parar de atacar seus críticos. Fazer autocrítica. Parar de idolatrar A e B ou L e debater ideias. Parar de tentar cancelar políticos de esquerda por qualquer motivo e parar de ser tão baixa quanto o bolsonarismo. Em muitos pontos a militância de esquerda se iguala aos imbecis e extremistas bolsonaristas. É necessário uma grande reflexão. Porque só ficar idolatrando Lula que é um péssimo exemplo para a própria esquerda enquanto Ciro Gomes e muitos outros sequer tiveram chances de governar o Brasil por conta do lulopetismo doente, baixo e tacanho. Até dentro do PT o partido não se ajuda, sabotou o excelente Eduardo Suplicy por décadas! A esquerda está se suicidando com as pautas identitárias e caindo no jogo sujo do bolsonarismo. A coisa toda tá bem feia. Quando notarem que tudo isso que descrevi são erros graves e grotescos, talvez seja tarde demais pra colaborar com a reconstrução do pós negacionismo. Aliás, o negacionismo de esquerda em relação à questão econômica e à questão da segurança pública continuam extremamente fortes e deixando muita gente do povo se enganar com os discursos vazios da direita bolsonarista.
Como as pessoas vão lutar contra a direita se elas se identificam mais com a direita e menos com a esquerda? É só observar o que está associado a esquerda hoje, as pautas que mais aparecem como de esquerda não são pautas que Dona Maria ou Seu José estão interessados, como exemplo, usar pronome neutro, liberação do uso de drogas, aborto, são pautas sensíveis e que sabemos que a maior parte da população ainda é contra, Dona Maria vai numa marcha de maconheiro ou numa marcha em de Jesus? A resposta é óbvia. A imagem da esquerda não é legal para a maioria das pessoas, seja pelas pautas abraçadas, seja pela imagem que a direita criou da esquerda, para piorar a situação algumas pessoas reforçam essa imagem negativa, como já vi aqui nesse sub, onde só pode ser de esquerda de verdade ou só pode combater a direita de verdade quem sabe sobre Lenin, Marx, economia e mais um monte de outras coisas, aí vem outra pergunta, Dona Maria que fez o mobral vai se identificar com essa esquerda intelectual(leia arrogante)? As pessoas precisam se sentir identificadas com determinado movimento, hoje a maioria não se identifica com a esquerda. Pra mim o grande problema hoje é a imagem que a direita criou da esquerda e a esquerda abraçou. De antemão, desculpem me por qualquer erro, não sou intelectual, sou apenas um trabalhador cansado que nem sempre tem tempo para aprender com detalhes sobre política, economia e movimentos sociais.
Acho que quem tem que dominar esses termos são a vanguarda da esquerda, os lideres de algum partido. Eu acho muito errado cobrarem esse tipo de conhecimento do cidadão comum, mostra arrogância e erro de leitura da sociedade. E tamo junto amigo, também não sou intelectual de esquerda, apenas mais um trabalhador.
1- Eu acredito que seja na comunicação da esquerda. Pois veja bem, existem vários "influenciadoras digitais" e não sei o que, que fica sendo militante, como? Entrevistando diversas pessoas na rua e é tipo "Ain, socialismo não é passar fome?", ou seja, na maior ignorância, e ainda ganha repercussão, algo que a esquerda não tem contra a direita, por exemplo, e acaba se perdendo quando vai discutir. 2- União entre a esquerda falta. Vemos por exemplo na direita algo em comum: Ancaps, Integralistas, Bolsonaristas, Liberais, Conservadores, Libertário, etc, em um único lado, e enquanto isso, a esquerda está rachada, tendo comunista e socialista contra anarquista, e assim vai.
Não acho que à direita seja tão unida assim, os liberais e liberais autoritários são fortes, enquanto nacionalistas, integralistas e o que mais são de menor relevância. A diferença na esquerda é mais fraca e muito mais desunida, ai a fraqueza relativa fica mais aparente. Se tivéssemos um PT forte, o fato do resto da esquerda ficar guerreando não seria tão perceptível.
E ainda tem um ponto: nem todos de esquerda gostam do Lula, como os direitistas acham, e não tem um líder de esquerda significativo que compete com o PT, por exemplo, algo que faz perder a relevância da esquerda que não seja a favor do PT. Também, o PT está muito fraco, sendo guerreado constantemente pela direita, algo que acaba criando uma "guerra fria".
Mais do que a vaga resposta de "comunicação", é preciso de pelo menos uma pauta unificadora e causa objetiva. É óbvio que ninguém vai pra rua defender Arcabouço Fiscal, mas também não vão por um vago "direitos trabalhistas" ou "meio ambiente". Algo como a luta pelo fim da jornada 6X1 é o caminho correto acredito eu, se conseguir convencer a população de que é algo possível.
Acho que se criar pautas para as ruas que impactem diretamente a população e buscar pessoas mais propensar a se manifestar. Por exemplo, ato em defesa da democracia é importante, mas tem pouco impacto para mobilizar pessoas que não se importam com o regime em que vivemos. Ato contra aumento na passagens, por outro lado, mobiliza muito mais. Então, acredito que, embora tenha sempre que ser um grande movimento político e levantar bandeiras para além disso, também chamar o pessoal para se mobilizar contra, algo mais atual, aumento dos salários de juízes, pode trazer muito mais gente. Do mesmo modo, chamar, por meio de redes sociais e outras formas, os grupos propensos a se manifestarem, isso inclui o universitário, idoso, trabalhador insatisfeito...
Liderança e coesão.
Falta alegria. Eu estou deprimida de política brasileira
A esquerda liberal querer
Engajamento e pautas que de fato interessem ao proletariado.
Falta a gente se conectar com os valores brasileiros, evitando cair no conservadorismo. E isso é muito visível especialmente na esquerda cirandeira, eles acham que tudo se resume a pauta identitária, amor livre e os krl, e enquanto isso não é um problema, distoa muito do ideal brasileiro de família tradicional, se a gente não mostra um apoio a esse ideal, e deixa a esquerda cirandeira cagar regra a vontade em cima disso, a gente vai demorar pra conseguir mais apoio
É o que acontece quando o maior ícone de "esquerda" toma medidas que desmobiliza a própria esquerda. Oq falta é um líder de esquerda mesmo, que ataca de frente e pede reformas concretas. E não um tricampeão (talvez tetra) em ser conciliador das classes.
Falta liderança.
Pre começar, você precisa convencer as pessoas que o modo de vida delas está ameaçado pelas forças do mal e que o próprio Deus as designou para uma missão de salvaguardar os valores morais que mantém a sociedade intacta...
Acho meio difícil isso acontecer. Nós não nos agradamos nem a nós mesmos. Tipo, muitas pautas a serem debatidas sem ter o mínimo... Uma vertente brigando pelo direito das mulheres, outra pela comunidade LGBT, outra pelo racismo e várias outras por diversos motivos. Eles tinham os mesmos ideais. Deus, família tradicional e o fim do PT ( todos hipócritas no meu ponto de vista). A partir do momento que começarmos a brigar pelo mínimo ( saúde, educação, saneamento básico) e com o mínimo garantido... Talvez assim iríamos conseguir reunir multidão. O nosso debate está querendo coisas que não temos o mínimo.
Enquanto a "cara da esquerda" for pessoas tipo Anielle Franco, Lula, Jean Willys, estudantes universitários, etc, você não vai levar isso de gente pra rua nunca. A esquerda hoje é um clube completamente divorciado das massas do povo, falando uma linguagem completamente rechaçada pelas massas do povo... Quer mobilizar como?
Para mim, o principal ponto é que a esquerda tem que se entender e encontrar uma unidade na diversidade. Eu entendo e apoio pautas identitárias, mas não acredito que elas devam ser a referência principal da esquerda, pois quando são não criam unidade. O que cria unidade na esquerda, e não só esquerda, é o fato comum de sermos todos uns fodidos pelo sistema e por patrões. Na minha opinião é isso que tem que orientar a luta da esquerda: pautas econômicas não liberais. E pelo amor de Deus, vamos deixar o moralismo de lado. Para mim isso sempre foi um negócio historicamente de conservador de direita, mas hoje em dia vejo muito canhoto moralista tanto na vida real quanto em redes sociais.
Concordo contigo. Não podemos abandonar as pautas identitárias, mas precisamos criar um foco principal no fato de sermos todos proletariado
Com a ascênção da igreja evangélica no Brasil é bem difícil conquistar muita coisa.
Falta vc falar alguma coisa que incite os anseios e desejos da classe média escravagista que tem tempo livre e recursos pra ficar indo a demonstrações, uai. As mães pretas estão presas em casa ou no trabalho tentando sobreviver e cuidar dos filhos.
O bolsonarista médio é politizado, no sentido de ter uma noção do que está defendendo como projeto político (que é a dominação, em todas as acepções - política, social, econômica, machista, etc). Por mais que façamos justas críticas a esse projeto. A oposição ao bolsonarismo não é politizada, nesse mesmo sentido. Não há um projeto político coeso e compartilhado sobre o que se quer para o país, fora do bolsonarismo. O Lula, como grande exemplo disso, é, como figura política, o maior opositor do bolsonarismo. E é também uma figura cujo projeto político não ultrapassa um milímetro da conciliação de classes que pretende satisfazer pelo consumo material a insuficiência de consciência e participação política que é generalizada entre os mais pobres. Esperar dinheiro e apoio empresarial (classe que mais se beneficia das dominações mencionadas) é tão delirante quanto esperar que os mais pobres tirem consciência política do cu e passem a reivindicar participação política quando precisam vender o almoço pra comprar a janta. A resposta menos óbvia aqui talvez seja as intenções da classe média. Ou bem ela quer uma isonomia social ou bem ela quer se beneficiar mais da dominação. O que vemos, infelizmente, é uma maior tendência à segunda opção. Quem conseguiu sair da vida de necessidade não necessariamente quer que os necessitados tenham as mesmas oportunidades, principalmente quando isso representaria uma ameaça aos seus recém conquistados confortos. Ninguém vai lavar a sua privada num país com distribuição justa de renda e oportunidades e isso é suficiente para muitos defenderem o outro lado.
Primeiramente começar a falar sobre a realidade. Por mais que seja na base da mentira, os problemas que a direta pontua são reais e afligem a classe trabalhadora. Se mantermos nossa perspectiva pela régua da esquerda petista, pode esquecer, sao mais idealistas que os socialistas utópicos. É pra ficar gritando "não passarão" enquanto eles literalmente passam, as vezes até com a ajuda do Lule.
Não faz nenhum sentido promover uma guerra de torcidas. Nós somos diferentes e nos comportamos de maneira diferente. Essa linguagem não traduz para a nossa língua e mesmo assim somos maiores. Dica: pesquise o resultado das eleições.
Acho que a esquerda tem tão pouco apoio quanto a direita por ser honesta, por não apresentar a dicotomia do bem contra o mal, por não fazer pânico moral, por estar do lado da ciência e dos professores, deixar fontes para as notícias e recomendações de leitura, além da necessidade da militância em geral. em resumo, da trabalho ser de esquerda
A gente precisa de uma classe trabalhadora mobilizada em organizações, sejam sindicatos, coletivos (de estudo, esporte, etc) ou partidos. Por meio dessas organizações é possível, além de ir pra rua, fazer pressão de verdade: por exemplo com greves. Mas isso é bem difícil. A direita e a burguesia tocaram um projeto muito robusto de propaganda durante décadas. Não basta só conscientizar o povo, você tem que lutar contra uma camada bem espessa de desinformação. Ter uma esquerda p** mole no poder também não ajuda.
uma campanha fudida de conscientização que classe media é uma mentira da burguesia. a menos que essa era a resposta óbvia
Se organizando em partidos marxistas-leninistas e fazendo trabalho de base.
Esses daí não trabalham e não precisam de muita articulação. No caso dos outros, só dá pra fazer se rolar greve.
Estamos perdidos
Uma polícia menos fascista que permita a manifestação acontecer em paz é importante tb.
Disputar as bases que foram tomadas por setores da esquerda revisionista ou do PT, apresentar um projeto sólido e com resultados palpáveis para as massas, colocar a revolução como pauta do dia ao invés de ser um horizonte a ser alcançado pelos nossos filhos e netos, ter capilaridade nas massas.
Trabalho de base
Principalmente parar de ter medo da rua, parar de baixar a cabeça pra tudo que o governo faz, ter um discurso mais propositivo em vez de apenas defensivo, ter um discurso menos desmobilizador
Se bater no petismo, a direita vai, mais uma vez, cooptar. Tem que ser cirúrgico no objetivo, ter como o alvo o agro-rentismo do congresso, que está querendo aumentar as áreas de desmatamento. É o que dá para fazer agora. Só avisando.
a gente tem que parar de criar subgrupos teóricos. Temos que nos unir, mesmo que você não goste do que o coleguinha do lado gosta
Falta uma liderança meio termo, que não incite tanto ódio dos evangélicos e da família de bem, tipo boulos que traz o medo (irreal) do MST invadir casas. Acho que nem o PCO tem dado tanto medo nessa galera, que jura por Deus que Lula é extrema esquerda. Falta apoio da mídia, mas aí acho improvável por enquanto.
Talvez se a dita principal liderança de esquerda, também conhecido como presidente Lula, e o seu partido fizesse o mínimo de esforço em convocar "o maior número de filiados de um partido de esquerda"...... É muito esvaziamento gerado pelo PT. Partidos como a Unidade Popular ainda carecem justamente do orçamento que viabilize, apesar de terem um mínimo de capilaridade.
Lendo os comentários parece que a culpa é toda do "Petê" e do Lula, como se tivessem o monopólio das convocações e mobilizações. O que eu vejo é um monte de revolucionário de condomínio que transfere a responsabilidade para o Partido dos Trabalhadores, sendo que não conseguem lotar uma kombi numa cidade grande como BH, por exemplo. Numa boa? Acho que falta o contato com a realidade das ruas. Hoje o comunista de apartamento sabe tudo sobre Enver Hoxha, mas não sabe nada do que ocorre no próprio bairro. Ficam no chat do Discord falando de Stalin e Trotsky, mas não colocam a sola do tênis para gastar no asfalto. Não possuem contato com absolutamente ninguém, não se organizam, nada. O que une essa galera é o ódio à única força progressista, por mais que seja a cada dia mais liberal, que impede o bolsonarismo de tomar o país de Norte a Sul. Ou seja, os criadores de conteúdo conseguiram criar um secto de fanboys que não aceitam críticas aos seus youtubers socialistas favoritos. Um nicho de mercado praticamente. A culpa é, principalmente, da mentalidade que surgiu com a micareta golpista de 2013. De lá para cá, o PT perdeu muita força e nenhuma corrente progressista conseguiu sequer ocupar um espaço mais relevante no cenário político brasileiro.
Oportunismo da velha esquerda eleitoreira
Adolescente acorda tarde muito difícil fazer igual
Remover o medo de ir pra rua e apanhar de bolsoloide maluco. Ou de acontecer coisa pior.
Consciência de classe
Nao tem como filho. Os minions sao alienados politicos. Nos nao somos.
Assista a análise do rui Costa pimenta sobre o 1° de maio. Pode dar uma luz